O chocolate é uma guloseima maravilhosa que se apresenta sob muitas formas atualmente, quer se trate de doces, sobremesas, trufas, biscoitos ou bebidas quentes de cacau, o seu sabor rico atrai todos os amantes de chocolate. Da América do Sul à Mesoamérica e depois ao resto do mundo, o chocolate percorreu um longo caminho até chegar até nós.
Mas sabia que o chocolate começou por ser mais do que um simples alimento? Já se interrogou sobre quem terá inventado o chocolate? Como é que o chocolate se tornou parte da nossa Lucky Food Venda grossista de snacks de chocolate? Neste artigo, Fruta da sorte conta-lhe a história do chocolate.
A história do chocolate
O chocolate tem mais de 5000 anos e é originário das regiões da floresta amazónica e da bacia do Orinoco na América do Sul. Estas regiões oferecem as condições ideais para o cultivo do cacaueiro, incluindo elevada humidade, precipitação abundante e um clima quente. Os grãos de cacau foram domesticados pela primeira vez pela cultura Mayo-Chinchipe no local de Santa Ana-La Florida (SALF), perto do equador da América do Sul, há pelo menos 5.300 anos, e posteriormente introduzidos na Mesoamérica.
Civilização Olmeca (c. 1500 a.C.)
A civilização olmeca da Mesoamérica é uma das primeiras civilizações conhecidas a cultivar cacaueiros e a utilizar sementes de cacau e, embora pouco se saiba sobre os pormenores da sua utilização específica das sementes de cacau, é possível especular, com base em investigações arqueológicas e históricas, que as utilizavam em cerimónias religiosas ou como bebida medicinal, sem receitas para uso pessoal. Também pode haver simbolismo associado ao cacau na arte e nos hieróglifos olmecas, reflectindo a sua importância na cultura. Este facto lançou as bases para a utilização posterior do cacau pelas civilizações maia e asteca.
Civilização Maia (250-900 d.C.)
A utilização dos grãos de cacau pela civilização Maia era complexa e diversificada, abrangendo todos os aspectos da religião, economia, sociedade e vida quotidiana. Os Maias moíam os grãos de cacau até formar uma pasta e misturavam-na com água, pimenta e outras especiarias para fazer uma bebida chamada "chocolatl". Esta bebida era considerada sagrada nas cerimónias religiosas e era frequentemente utilizada em sacrifícios e rituais.
As bebidas de cacau eram utilizadas em casamentos, funerais e outras cerimónias importantes, simbolizando o ciclo da vida e as bênçãos divinas. Para além dos usos religiosos e rituais, os Maias também bebiam bebidas de cacau no seu quotidiano. Esta bebida era frequentemente vista como um deleite para a nobreza e a classe alta. Os grãos de cacau simbolizavam a vida, a prosperidade e a sacralidade, e estavam intimamente relacionados com a visão do mundo e as crenças maias.
Civilização Azteca (c. 1300-1500 d.C.)
A civilização asteca herdou e desenvolveu o uso de grãos de cacau da civilização maia e, com base nisso, formou os seus próprios costumes culturais e usos sociais únicos. Por volta de 1400, o Império Asteca tinha conquistado uma grande parte da América Central. Os astecas não cultivavam cacau, pelo que se viram obrigados a importá-lo. Todas as regiões conquistadas pelos astecas que cultivavam sementes de cacau eram obrigadas a pagar-lhes impostos, e as sementes de cacau tornaram-se uma forma de moeda.
Como é que o chocolate ganhou o seu nome?
A palavra "chocolate" tem origem no nahuatl, a língua dos astecas. Em nahuatl, os astecas utilizavam a palavra "xocoatl" ou "chocōlātl" para descrever a bebida amarga feita a partir de grãos de cacau. A palavra pode ser dividida em "xococ" (que significa amargo) e "atl" (que significa água). Por conseguinte, "xocoatl" pode ser diretamente traduzido como "água amarga".
Quando o explorador espanhol Hernán Cortés e os seus companheiros chegaram ao México no início do século XVI e entraram em contacto com a civilização asteca, descobriram esta bebida de cacau. Cortés trouxe os grãos de cacau e os seus métodos de preparação para Espanha, e os espanhóis começaram a usar a palavra "chocolate" para se referirem a esta bebida. Com o tempo, esta palavra espanhola espalhou-se por toda a Europa e evoluiu para a palavra inglesa moderna "chocolate".
De um modo geral, o nome "chocolate" está profundamente enraizado na cultura antiga da Mesoamérica e na difusão linguística dos espanhóis, acabando por se tornar uma palavra amplamente aceite em todo o mundo.
Como o chocolate chegou à Europa
A história da introdução do chocolate na Europa está intimamente ligada à Era da Exploração e, especificamente, à exploração espanhola. Eis como o chocolate entrou gradualmente e se tornou popular na Europa:
Primeiro contacto
Em 1519, o conquistador espanhol Hernán Cortés provou pela primeira vez uma bebida feita a partir de sementes de cacau quando entrou em contacto com o Império Azteca no México. Apercebendo-se do potencial da bebida, Cortés trouxe os grãos de cacau e a receita de volta para Espanha.
Popularidade em Espanha
No início, as bebidas à base de cacau não eram populares entre os espanhóis devido ao seu sabor amargo. No entanto, quando os espanhóis começaram a adicionar açúcar e especiarias como a canela e a baunilha à bebida, esta tornou-se mais saborosa e rapidamente se tornou popular entre a classe alta espanhola. A paixão dos espanhóis pelo chocolate espalhou-se rapidamente e o chocolate tornou-se gradualmente um luxo.
Alastramento a outros países europeus
Itália: Por volta de 1606, o comerciante italiano Antonio Carletti regressou das Américas e, ao passar por Itália, trouxe consigo o chocolate, introduzindo-o em cidades como Turim, Perugia e Veneza, tendo Veneza se tornado um dos centros importantes do chocolate.
França: Em 1615, a princesa espanhola Anna Maria casou com o rei francês Luís XIII e levou o chocolate para a corte francesa, tendo-se tornado gradualmente popular na sociedade francesa de classe alta.
Grã-Bretanha: Em 1657, um homem de negócios chamado John Pennyman abriu a primeira loja de chocolate na Grã-Bretanha, e as bebidas à base de chocolate começaram a tornar-se populares na Grã-Bretanha.
O surgimento e a popularidade do chocolate sólido
Em 1828, o químico holandês Conraad Johannes van Houten inventou a máquina capaz de extrair a manteiga de cacau das sementes de cacau, produzindo assim cacau em pó. Esta invenção tornou o fabrico de chocolate mais eficiente e também promoveu o aparecimento do chocolate sólido. Posteriormente, em 1847, a empresa britânica Fry & Sons criou a primeira barra de chocolate comestível.
Com o advento da Revolução Industrial, a produção de chocolate tornou-se mais industrializada e rentável, e o chocolate passou gradualmente de um produto de luxo para um produto de consumo de massas. Para satisfazer a procura crescente, o cultivo de sementes de cacau deslocou-se das Caraíbas e da África costeira para a África Ocidental, e a Costa do Marfim tornou-se um dos maiores produtores mundiais de cacau.
Rodolphe Lindt inventou o processo de conchagem do chocolate no final da década de 1880, que teve um impacto profundo na indústria moderna do chocolate, tornando-o mais delicado e suave. Este processo não só melhorou a qualidade e o sabor do chocolate, como também promoveu a produção industrial e a popularidade global do chocolate, lançando as bases da indústria moderna do chocolate.
Em suma, o chocolate deixou de ser uma bebida amarga para se tornar um prazer universal na Europa e em todo o mundo, e passou de um produto exótico e misterioso para um snack quotidiano, um processo acompanhado de exploração, comércio, inovação tecnológica e mudança social.
A evolução do chocolate moderno
A evolução do chocolate é um processo longo e complexo que envolve a inovação tecnológica, a inovação do sabor e a mudança dos hábitos de consumo. Apresentamos de seguida as principais etapas da evolução do chocolate moderno:
No início do século XX, começou a surgir o chocolate branco. Não contém sólidos de cacau e é composto apenas por manteiga de cacau, açúcar e leite em pó, apresentando um sabor único, branco e cremoso. O chocolate preto com um elevado teor de cacau também se tornou gradualmente popular, realçando o sabor puro do cacau, e é adorado pelos amantes do chocolate. Ao chocolate são adicionados vários frutos, nozes e especiarias, como canela, gengibre, menta, etc., para criar infinitas combinações de sabores.
A história dos aperitivos revestidos com chocolate é relativamente tardia, mas podemos especular que a popularidade dos aperitivos revestidos com chocolate está relacionada com a popularidade do próprio chocolate em todo o mundo. Os frutos secos revestidos de chocolate, como os amendoins de chocolate e as sementes de girassol de chocolate, podem ter-se tornado gradualmente populares no início e em meados do século XX, à medida que as barras de chocolate e a tecnologia de revestimento de chocolate amadureciam. Por exemplo, os grãos de chocolate M&M's nos Estados Unidos foram lançados em 1941. Trata-se de um pequeno rebuçado envolto em chocolate. O seu sucesso também inspirou o desenvolvimento de outros snacks semelhantes revestidos de chocolate.
A popularidade destes snacks com cobertura de chocolate pode estar relacionada com os seguintes factores:
Inovação tecnológica: Os avanços na tecnologia de revestimento de chocolate permitem que o chocolate seja uniformemente revestido em frutos secos, rebuçados ou bolachas, melhorando o sabor e o prazo de validade.
Preferência de gosto: A combinação de chocolate e frutos secos, rebuçados e bolachas proporciona um sabor e aroma ricos, satisfazendo a preferência dos consumidores por sabores doces e salgados.
Conveniência: Os aperitivos com cobertura de chocolate são frequentemente mais pequenos e utilizam embalagens portáteis, que são fáceis de transportar e de comer, adequadas a um estilo de vida acelerado.
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